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quais jogos estão acumulados,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Em 1997, o Padre Ferrão começou a ter alguns problemas de saúde: era um cancro maligno, por sinal, em fase bastante adiantado. Foi fazendo os devidos tratamentos e controlo médico, mas acabou por sucumbir na madrugada de 8 de fevereiro de 2001, num hospital de Lisboa.,Os territórios quilombolas e outros territórios negros de Porto Alegre já vêm sendo objeto de estudos acadêmicos, mas no total ainda são poucos. Sérgio da Costa Franco coletou informações importantes em seu ''Guia Histórico de Porto Alegre'' de 2006. Irene Santos publicou em 2010 ''Colonos e Quilombolas: memória fotográfica das colônias africanas de Porto Alegre''. Nos anos seguintes diversos pesquisadores trataram de aspectos pontuais ou trabalharam sobre alguns quilombos específicos em teses e artigos. A partir de 2013 um amplo projeto de mapeamento e levantamento histórico foi realizado pelo Núcleo de Estudos de Geografia e Ambiente da UFRGS em parceria com as comunidades e movimentos sociais, publicando em 2021 o ''Atlas da Presença Quilombola em Porto Alegre/RS'', com organização de Cláudia Luisa Zeferino Pires e Lara Machado Bittencourt. Entre os principais objetivos do ''Atlas'' estão tornar as comunidades visíveis, e dar subsídios para os futuros Planos Diretores municipais no melhoramento de suas condições. O Memorial da Justiça do Trabalho promoveu em 2019 um trabalho com diversas escolas e representantes das comunidades, resultando no livro ''Memórias de Trabalho e não Trabalho Quilombola''. Ainda em 2020 a Frente Quilombola iniciou o projeto do Museu Quilombola, um museu virtual, para resgatar a memória dos quilombos da cidade, prevendo também a instalação de pontos de memória físicos nas comunidades. Em 2021 foi lançado o livro ''Mulheres Quilombolas, Interseccionalidades e Políticas Públicas'', elaborado por pesquisadoras de várias universidades, denunciando a situação particularmente vulnerável das mulheres quilombolas de Porto Alegre e outras cidades e resgatando suas vivências e suas lutas de resistência. Em artigo referente a esta pesquisa, Duarte, Grossi & Almeida referem que "essas mulheres vivenciam violações no acesso às políticas públicas devido ao racismo estrutural, à especulação imobiliária e latifundiária, e as narrativas revelam os desafios no sentido de Ser quilombola em face da negação permanente do acesso aos direitos de cidadania". Segundo Grossi et al.,.

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